Monday, March 09, 2015

Qualidade do som do Vinil em relação ao CD.



Para termos de comparação, o melhor disco digital não passa de 48 kHz (SACD, Blue-ray e DVD-A, etc.). E o CD, não passa de 20.050 Khz. Em mídias digitais, vale dizer, CD, DVD-A, o corte é abrupto em 20.050 kHz para o CD e 48 kHz para as mídias de sofware - DVD-A, SACD, etc. E não dizem que o Vinil tem um "ruído de fundo", que prejudica? Estalinhos esporádicos, mesmo num vinil bem conservado? Leiguice. O Vinil, de 7 hz até 500 hertz tem uma relação ruído inferior a do CD, que é de - 88dB SPL, mas cujos graves mais encorpados superam e fazem sumir logo quando começa a música. E a partir dos 500 hertz do espectro sonoro, eles SUPERAM qualquer mídia digital com o alcance da relação sinal-ruído em - 96 dB SPL (SPL = Sound Pressure Level ou nível de pressão sonora) e com a banda frequencial total espetacular de 100 kHz levando em conta os transientes ditos "exagerados" pela australiana, Doutora em Ciências da Computação, Christine Tham. Vejam gráficos belíssimos e vídeos do You Tube demonstrando isso no blog acima mencionado, http://sonsultrassonicosnovinil.blogspot.com onde a questão é muito bem fechada, mais específico e sem necessidade de buscar sites em inglês: O blog é http://sonsultrassonicosnovinil.blogspot.com onde é demonstrado que o Vinil atinge normalmente de 7 hz (média) até 48 kHz, e com freqüências esporádicas ultrassônicas denominadas transientes até 100 kHz, mais ou menos, não há como "fincar" medida exata, podem estes transientes terem  99.056 kHz ou 102 kHz. Obs.: A verdade é escamoteada por certos engenheiros. Este texto prova como eu estava certo e certos inescrupulosos ficam espalhando "engenheirês" falso para confundir quem não é da área e escamotear ou esconder a verdade.

Leia o comentário do especialista em gravações e mixagens digitais Claudio H. Picolo, em amarelo, logo após o texto em inglês.

SET YOUR RECORDING LEVEL (Ajustando seu nível de gravação):

"You can find the peak levels by recording sam- ples of the LP during the loudest parts of the music.The meters in SoundTrack Pro are not 100% infallible for this purpose, so you should stop the recording process and examine the waveform in the file to determine the head- room. After fighting to get good sound from 16 bits, (O que é difícil ! ) I am fanatical about achieving only 1 –2dB of headroom (Ele reduz os picos de transientes do analógico - headroom é TETO!, PICO!) in a transfer. I prefer this to leaving more headroom (Eu [Ele, do texto] prefiro isso a deixar mais teto [Picos]) and then amplifying the file in the digital domain, (E depois amplificar o domínio digital porque isso me dá mais resolução) because this wastes resolution. When you finish a track, you can review the waveform for clipping (Você deve analizar [rever] a onda para ver se há clipping [ultrapassagem do zero decibel]). SoundTrack Pro and BIAS Peak can each help you with an automated procedure for this. If I have clipping, I reset the level and re-record. (Aqui o cara só corta a ponta da onda que ultrapassou, que clipou!) If your phono cartridge has large dips in its response (Se a sua cápsula tem largos transientes em sua resposta [E elas TEM! EU NÃO DISSE?) requiring a peaked equalization in software, you might need to leave... (Você deve abandonar os picos de freqüencia, ou seja, literalmente jogar música fora...) more headroom than I do.

Obs.: Cápsulas de toca-discos não tem uma saída linear e nem por isso distorcem nos seus picos o que fazem da dupla disco de vinil e toca-discos uma dupla imbatível, em graves, médios e agudos.